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Tema: A ecologia às vezes é uma coisa "seria"
Paulo Lisker
Israel
Prologo:
Israel
Prologo:
Hoje o mundo rico
vive criticando os produtores agro pecuários por usar defensivos nos cultivos
das plantas e nas carnes destinadas ao mercado comestível.
Quais são esses
"defensivos" que o consumidor fica assustado com o uso deles na
rotina agro-pecuária?
A saber, são eles:
Fungicidas, contra ataques de fungos e outros micro organismos, os inseticidas
contra insetos causadores das pragas estacionais, os herbicidas para o controle
de ervas daninhas, os hormônios usados no incentivo do crescimento mais rápido
de aves e animais produtores da nossa carne do "dia a dia".
A saber, o tempo
do "capão gordo" ou do "boi capado", para produção de mais
carne, se acabou. O "tempo da onça" (estórias do tempo antigo), agora
é historia do passado longínquo.
Eles são contra a
engenharia genética que cria variedades mais resistentes às enfermidades e
pragas que são os maiores causadores da pobreza no meio rural e causam enormes
prejuízos econômico-e financeiros que acarretam a queda da produção agro
pecuária tanto no mundo desenvolvido como naqueles atualmente emergentes.
A critica que esta
gente faz, os leva a tomar atitudes de protesto através dos meios de
comunicação de massa, publicidade tendenciosa e até no Parlamento Europeu, tem
seus representantes causando alarido.
Conquanto ao uso
de fertilizantes químicos, afirmam categoricamente que o uso destes, envenena
as fontes hídricas e os solos. São também contra a adubação com o esterco
orgânico, pois produz gás carbônico e atua como catalisador no esquentamento
global aumentando o "rombo" do ozônio na atmosfera.
Ademais se opõem
ao uso de remédios para doenças das aves e animais, dos antibióticos em
especial, pois consideram que estes chegarão a nossa alimentação com os ovos e
a carne destas espécies.
A fertilidade
natural dos solos tem seu limite. Depois do uso continuo sem repor nada, os
solos se transformam em terra árida que não serve mais para o uso agrícola.
Toda esta
introdução de tecnologia moderna provocou um considerável aumento na
produtividade das espécies e consequentemente levou a produção e produtividade
total da agro pecuária a tal ponto que se houvesse boa vontade entre os povos
dos dois hemisférios, se poderiam alimentar os seis bilhões de habitantes do
globo terrestre sem problemas.
Mas isso não
interessa ao consumidor rico, de "barriga cheia", a ele não importa
que a produção agrícola custe mais caro e que o pobre morra de fome.
A filosofia do que
tem tudo para si e para os seus e que o pobre só produz miséria, e não
contribui em nada para a economia mundial, muito pelo contrario, estes são um
fardo que o "mundo desenvolvido" carrega desde os tempos de Noé e
eles já estão cheios de fazer beneficência e filantropia.
Têm alguns que
ainda o fazem por desencargo de consciência e nada mais.
Ficam indignados e
altamente comovidos quando ouvem que os ovos que chegam a nossa mesa são
produzidos na "prisão" das galinhas poedeiras (galinheiros de
jaulas), eles querem "free eggs", pois pensam que os animais são
racionais feito gente e estão insatisfeitas com este tratamento que a
humanidade elaborou com o correr dos anos para produzir mais, com maior
controle e eficiência. Este sistema está baseado no principio que reza:
"Galinha que come alimento caro (ração, vitaminas, remédios, micro
elementos etc.) e não produz, sai da jaula e vai para o abate para não comer
ração cara e viver como parasita sem produzir". Tudo isso é uma medida
agronômica para evitar a fome no mundo.
O problema
consiste que mais e mais gente acredita que existe um sistema de produção
alternativo que possa substituir economicamente a produção em massa que a
agro-pecuária convencional conseguiu implementar no mundo moderno. Meros
"inocentes úteis".
Querem cambiar os
inseticidas por espantalhos nos campos de girassol e fazer ruído batendo em
latas, contra o ataque de gafanhotos e calda bordalesa para as doenças dos
vinhedos. Querem voltar à idade media, porém muita gente acredita que é
uma solução muito bonita e mais que viável.
Fruto da
experiência e estudos científicos elaborados de uma forma sistemática comprovou
por meios das estatísticas que a tecnologia moderna de produção agrícola
alcançou resultados estupendos, mais que triplicou a produtividade
por metro quadrado de solo, por cabeça animal, por metro cúbico de água.
Ademais a
tecnologia moderna permitiu a reutilização de "terras marginais"
(degradadas, não agricultáveis, solos desérticos totalmente inviáveis para a
agro pecuária). A utilização de "águas negras" (esgoto), águas
salobras, e ultimamente a dessalinização de água do mar, comprovou ao mundo que
a ciência agrícola deu passos gigantes nos esforços para produzir mais comida
para a humanidade. Dizem os cínicos que os "espantalhos e as panelas
furadas morrem de vergonha" diante dos êxitos espetaculares da
produtividade agro pecuária.
Todos estes
alcances foram conseguidos para aumentar a cesta alimentar da população mundial
que cresce em progressão geométrica graças a outros alcances conseguidos
através da medicina, higiene, transporte, água encanada, educação e outros
índices econômicos correlatos.
Porém aqueles de
"barriga cheia" querem encontrar outro caminho que denominam
agricultura alternativa, orgânica, salva guardando todos os princípios
ecológicos e ademais, que seja sustentável e economicamente viável, produzindo
muito e barato.
Este caminho é uma
farsa na melhor das hipóteses, que me perdoem.
Digo eu: Essa
gente está arriscando o futuro da produção de comida no mundo.
Para uns poucos,
poderiam utilizar um "sistema alternativo" de produção agro pecuária,
porém este seria caríssimo e com baixos rendimentos e o resto da humanidade,
que se dane.
Produção agrícola
para massas seria impossível realizar sem todos os avanços da agro pecuária
convencional conquistados nos últimos cinquenta anos.
Minha opinião
particular é: "Mais vale galinhas enjauladas, que crianças negras
africanas em total inanição". E que o mundo todo se vá à merda! Primeiro
gente e depois galinhas!
O mundo
industrializado, comendo os produtos agropecuários produzidos segundo a
tecnologia convencional com todos os insumos hoje considerados
"venenosos", diminuiu a mortalidade infantil e aumentou
consideravelmente a expectativa de vida da população.
Agora compare com
aos países do terceiro mundo em que quase toda produção provinda do campo é
essencialmente natural (ao Deus dará) e primitivamente produzida sem nenhum
insumo agrícola moderno, todos estes índices antes mencionados são
verdadeiramente vergonhosos e insatisfatórios segundo os dados internacionais
publicados pela UNDP.
Como diziam no
meio estudantil: "O beija-flor pelas leis da física não tem
condições de voar, o diabo é que não sabe física e voa".
A estória da lagarta na salada de verduras
(parte 1)
A estória da lagarta na salada de verduras
(parte 1)
Agora amigos vamos
por em "pratos limpos" (coisas que realmente aconteceram) a uma
equipe de técnicos especialistas agrícolas, brasileiros e israelenses que
estavam durante dois anos "batalhando" para mudar e melhorar a agro
pecuária gaúcha que com o tempo estava ficando obsoleta e perdendo o mercado
internacional causando prejuízos enormes a balança comercial brasileira.
Nos anos 60
estávamos voltando para Porto Alegre ao terminar uma missão no interior do R.G.
do Sul. (Alegrete, Livramento, e Rosário).
O trabalho no
município de Alegrete* muito nos honrava e enaltecia, pois foi o berço do
ilustre diplomata brasileiro Osvaldo Aranha que presidiu a sessão na ONU, que
decidiria sobre a criação do Estado de Israel.
Foi ele que nesta
reunião, "bateu com seu martelo" ** na mesa da presidência depois de
ter lido o resultado positivo da votação dos países que compunham esta
dramática reunião.
Deste momento em
diante se tornara realidade a fundação do Estado de Israel que permitiu ao povo
judeu estimulado pelo movimento sionista o seu retorno depois de 2000 anos de
"galuth" (exílio), "a terra dos patriarcas".
Os países que
compunham esta decisiva reunião votaram da seguinte maneira: 33 a favor, 13
contra, 10 abstenções e uma ausência.
Finalmente, fora
cumprida a profecia feita por Isaías, a mais de 2600 anos antes. (66:8).
Grande alegria
invadiu os corações deste povo e daqueles que eram favoráveis que isto se
tornara uma realidade. Bom até aqui historia, agora voltemos à realidade
no Rio Grande.
Já era noite,
estávamos horas rodando sobre os 360 quilômetros de muito chão de terra batida
e poeira vermelha da cor do barro daqueles solos.
Acompanhava-nos
através das janelas abertas do Fusca o cheirinho do mato fresco e úmido, da
vegetação exsudando e fabricando clorofila e gás carbônico. Centenas de
pirilampos (vaga-lumes) iluminavam o caminho, dentro e fora do carro. Uma
experiência impar para aqueles técnicos que durante quase toda sua vida viveram
no "asfalto" (habitantes de cidades).
Aqueles menos expertos
(os pirilampos), que não tinham sorte, se espatifavam no pára-brisa do Fusca
(nome dado ao Volkswagen de fabricação nacional).
Interessante o
fenômeno que mesmo depois do acontecido estes ainda emitiam por uma fração de
segundo sua ultima descarga de luz, como se iluminassem o seu retorno ao
Criador, este que nos permite o grande espetáculo da natureza numa estrada que
parece não ter fim, numa noite quente e empoeirada, dentro de um Fusca apertado
pra "cacete" e fedendo a álcool (pois essa era a tecnologia que o
Brasil desenvolvera para economizar os gastos com a gasolina importada).
Tudo em volta,
virgem, ecologia perfeita, a natureza no seu máximo esplendor e pureza, ainda
intocável pela vil mão do "homem mau".
Cícero, o
"hídrico" que vinha dirigindo cansou e quase já não mantinha os olhos
abertos e a direção aprumada. Era o resultado de uma semana difícil de trabalho
nos campos gaúchos.
Resolvemos parar
em Raabelandia para cear e evitar chegar em casa com fome e importunar a patroa
sonolenta com o preparo de um lanche há esta hora quase de madrugada. A coitada
não teria ajuda, pois hoje era dia de folga da empregada. Porra, só essa era o
que faltava!
Então para que
importunar se podemos pegar um descanso merecido e um rodízio de carnes numa
churrascaria do interior, antes de cruzar o Riacho da Alemôa e retornar a Porto
Alegre.
Estacionamos o
"fusca" movido a álcool, saímos daquela "ostra", caminhamos
um tiquinho (andar um pouco), para esticar as pernas e fomos em busca de uma
churrascaria aberta.
Coisa interessante
que só viemos a descobrir agora ao estacionar depois que partimos de Alegrete.
No vidro traseiro
do carro, estava colada uma nota interessante que dizia o seguinte:
-"ESTE
VEICULO É MOVIDO A ÁLCOOL E O MOTORISTA TAMBÉM".
Sem problemas logo
encontramos o Restaurante e Churrascaria "O Gaúcho do Mio-Mio" que
nunca fecha as suas portas e funciona ininterruptamente 24 horas por dia,
durante toda a semana, não tem sábados nem domingos, estão no "batente,
todo santo dia".
O
"Mio-Mio", para quem não conhece a botânica dos pastos do R.G. do
Sul, é um vegetal nativo e muito comum nos pastos que alimenta os rebanhos bovino
e ovino. A característica desta espécie é ser muito venenosa (tóxica)
para os animais que o consumem em conjunto com outras ervas nos pastos de boa
qualidade deste Estado e que causam a morte dos animais.
Interessante que
com a fenação (depois de cortado e secado), o veneno deste "matinho"
se volatiliza e deixa de ser tóxico e torna-se um componente alimentício nos
fardos de feno.
O feno é um
alimento indispensável para os rebanhos nas épocas frias quando o campo
naturalmente não rende o suficiente para alimentar mais que "meia cabeça
adulta" ***. Significa que seria necessários mais ou menos dois
hectare para alimentar cada cabeça de gado, em muitos casos se complementa com
feno esta falta de produtividade do terreno.
Caminhamos rápido
meio cambaleando em direção do cheiro da "carne na brasa" que emanava
pelas portas da churrascaria e se espalhava pela Praça General Osório, todinha.
Na praça não se
via uma alma viva "nem pra remédio" (maneira de falar no jargão
corriqueiro), estava vazia de gente naquela hora da noite, só cachorros e gatos
perambulavam atraídos pelo cheiro da carne na brasa.
Concluímos que
nesta churrascaria "tiraríamos a barriga da miséria" e assim foi.
Éramos quatro
técnicos de campo, cada qual com sua especialidade. Um agrônomo, um engenheiro
hidráulico, um planificador rural e um zootecnista. É o que chamamos uma equipe
inter-disciplinaria.
De brincadeira
todos quatro tinham apelido.
O agrônomo
chamávamos "verdureiro", o engenheiro hidráulico de
"hídrico", o zootecnista de "Zebu" e o planificador de
"Jesus sabe tudo" e que na realidade era uma enciclopédia ambulante.
Os quatro de
"pernas bambas", (levemente embriagados), pela quantidade enorme do
vapor de álcool por nós aspirado durante horas de viagem no fusquinha safado
que evaporava o etílico uma "barbaridade" nas horas quentes do dia.
Diziam os entendidos, que a metade do uso deste combustível se perdia por
evaporação e não por combustão interna no motor. Pode ser um fato verdadeiro,
pois testemunhamos o fenômeno nós mesmos.
Desta forma
entendemos melhor o que dizia o anuncio no vidro traseiro do carro, só
deveríamos acrescentar uma ressalva, que também os passageiros estariam
incluídos na filosófica frase: "Todo o mundo movido a álcool".
-Nada de beber
minha gente! Advertia em serio o doutor Lupo o zootecnista (o Zebu).
-Beber agora só em
casa antes de dormir, pois quem bebe não dirige, ainda mais transportando
quatro técnicos internacionais, todo cuidado é pouco.
O pessoal ria com
o português do Dr. Lupo que só recentemente veio de Israel colaborar nesta
missão de melhoramento dos pastos e do gado de corte no Rio Grande.
-"Vamos só
comer carnes", ouçam o meu conselho dizia doutor Saghy
(a "enciclopédia ambulante"), "O preço é o mesmo se
comer pouco ou muito, só vinte cruzeiros, por cabeça". É rodizio minha gente, come até não puder mais! Já viu???
*O
projeto "Sudoeste 1" (Colaboração Brasil-Israel). O município de
Alegrete foi o epicentro onde arrancou para o seu desenvolvimento o primeiro
projeto agro pecuário, tecno-sócio-econômico, pioneiro no sul do Brasil (no
período militar).
** O
"martelo" foi doado ao kibutz de brasileiros "BROR HAIL".
Está em exposição ao publico que visita a "Sala Casa do Brasil",
neste assentamento agro-industrial, no norte do deserto do Neguev em Israel.
Área parecida ao nosso sertão no nordeste brasileiro, com uma diferença, em
Israel, todos os campos possuem sistemas de irrigação por aspersão ou gotejamento.
*** "Cabeça
adulta" é uma unidade técnica de calculo para uniformizar a alimentação
segundo o peso e idade dos diversos animais que compõem o rebanho.
Até aqui a primeira parte da A estória da lagarta na salada de verduras.
Até aqui a primeira parte da A estória da lagarta na salada de verduras.
Todos os direitos autorais reservados.
Cuide com os credidos
Eng. Agr.Ildo Eliezer Lederman. Israel
ResponderExcluirDISSE:
Paulo,
Eu compartilho (em genero, número e grau), de tudo aquilo que vc. escreveu neste artigo sobre o uso dos insumos agricolas modernos e toda essa paranóia em torno da agricultora orgànica. Infelizmente Paulo, nós, os técnicos e as pessoas mais ligadas ao meio rural, conseguem ver essas coisas por outro angulo enquanto que, a população de um modo geral são levados pela opinião xiita dos ecologistas e os militantes do partido verde e da imprensa sensasionalista, q procuram demonizar tudo aquilo que é fruto do desenvolvimento de novas tecnologias.
Algumas correções no texto:
Na 2a. frase, escreva Quais são ao invés de Quem são.
Acho que o último parágrafo - que trata de sua shlichut (Missão) no RGS, está completamente fora do contexto e não vejo razão para sua inserção aqui.
um abraço,
Helinho
Dr.Samuel Hulak Recife
ResponderExcluirDISSE:
Paulo,parabéns por este artigo; gostei muito do tema e da forma (bem escrito); merece grande divulgação.Aguardarei a "PARTE II".
Abraço,
Samuel.
Eng. Isaias Rosenblatt Recife
ResponderExcluirDISSE:
O que vou dizer da lagarta? O Brasil está entupido de agrotóxicos muito mais poderosos e destruidores do meio ambiente do que no seu tempo.
Os pimentões então nem se fala. Nem os pêssegos e tomates. E não parece que estejamos ganhando a batalha contra insetos e fungos. O transporte desses venenos é complicado, o armazenamento muito mais, a aplicação envenena os trabalhadores, a poluição fluvial é dramática, o descarte dos vasilhames é um problema sem tamanho, e a chegada dos frutos à mesa não é acompanhada de instruções de como amenizar os efeitos desses venenos.
Eng Paulo Lisker Israel
ResponderExcluirDISSE:
Está vendo, agora chegaram umas considerações sobre o assunto, parabéns.
A pergunta é sempre a mesma, se com todos esses venenos segundo as estatísticas oficiais, os brasileiros vivem mais ou menos que nas décadas 20-30-40 em que não só na agricultura o brasileiro só usava creolina e naftalina e que não tinham os problemas do uso, do transporte, do armazenamento e dos restos desses "venenos" empregados para aumentar e melhorar a produção que necessitamos para o dia a dia.
Respostas a isso necessita o mundo.
Ensinar a usar e manejar estes insumos e não ficar reclamando destes insumos que envenenam o meio ambiente, sempre e quando não se sabe usa-los.
Estou terminando a segunda parte desta croniqueta e espero que esta parte clomplementará a primeira que aconteceu numa missão no Rio Grande do Sul.
Abraço.
Paulo
Eng. Israel Coslovsky São Paulo-Brasil
ResponderExcluirDISSE:
PAULO
GOSTO DO TEMA E ME APRESSEI EM LER E TENTAR COMENTAR. PARABENS! EU PENSEI VARIAS VEZES QUE V. DEVERIA ESCREVER SOBRE OS TRABALHOS DE MELHORAMENTO AGRICOLA QUE V. PARTICIPOU, DAS INUMERAS AVENTURAS ENFRENTADAS NO BRASIL E OUTROS PAISES E CONTINENTES, MAS NUNCA TIVE CORAGEM DE TE PERGUNTAR . E FOI COM ALEGRIA QUE LI ESTA PRIMEIRA PARTE. VOU RELER COM CALMA E COMENTAREI MAIS TARDE.
UM ABRAÇO
ISRAEL - NECO
Dr. Ary Rushansky Israel
ResponderExcluirDTSSE:
Li e aprendi .
Material esclarecedor . continua.
ary
Eng I. Coslovsky-São Paulo Brasil
ResponderExcluirDISSE:
PAULO,
MUITO BOM, SEM COMENTARIOS. MUITO INTERESSANTE TAMBEM A COMPARAÇÃO DAS PRATICAS AGRICOLAS NOS TEMPOS BIBLICOS E NA ATUALIDADE.
ABRAÇO
ISRAEL